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Jornalismo com coragem em prol do povo cabedelense!!!!
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COLUNISTAS











Sonhador(a) é ser facilitador (a) de sonhos
Fátima Peixoto
Educadora e Psicopedagoga


Apaixonado(a) pelo ato de ensinar
Ensina e aprende,
Trabalha com a formação humana,
Passa exemplos e valores,
Vivenciando o conhecimentos adquiridos,
Na vida e nos livros de grandes educadores(as).

Crianças, adolescentes, jovens e adultos,
Responsabilidade de motivar, educar e ensinar,
Não por obrigação,
Não só para colocar uma nota,
Não só para aprová-lo no final de ano,
Mas para que sintam que o aprender ...
Nos leva a outros horizontes

A vida é uma grande aprendizagem,
Aprendizagem significativa
Que usamos para sobreviver,
Aprendemos o que nos dá prazer
Aprendemos quando nos apaixonamos,
Pelo que é ensinado,
E pela competência de quem ensina

Ser sonhador(a) é ser um(a) facilitador(a) sonhos,
É ajudar as crianças, adolescentes, jovens e adultos,
A lançarem vôos cada vez mais altos,
É acreditar que você é responsável por uma geração melhor,
Mais justa, mais humanizada.

Faça sua parte educador(a)!!!
O mundo será bem melhor com seu compromisso,
Competência e dedicação...
Não podemos deixar de sonhar,
Nem deixar de facilitar, alimentar os sonhos
Das nossas crianças, adolescentes, jovens e adultos,
Para que os sonhos se tornem realidade.




Encantos
José Pereira
Poeta Popular



Da cordilheira dos Andes
Ao Pico da Neblina,
Da beleza que tem no mar
Das sete pedras que vem de cima
Dos animais da floresta
Á ave de rapina,
Me encanto com os cantos
Dos pássaros da Amazônia...
Á campina






Uma Cabedelo Democrática e Popular é possível.
Por Ricardo Tabosa
Líder da Intersindical Portuária


Podemos criar uma nova Cabedelo com a justa distribuição de sua riqueza, que se dará com a implantação de políticas públicas cuja preocupação fundamental será a inclusão social. Nossa cidade dispõe de uma arrecadação fabulosa que, administrada de maneira transparente, poderá alcançar o status de cidade modelo para o estado da Paraíba, para a região Nordeste e também para o Brasil. Para conseguirmos este feito é necessário que nós, participemos efetivamente das decisões importantes do nosso município através das associações comunitárias, discutindo os problemas, buscando soluções, apresentando propostas e exigindo dos representantes do povo ações concretas, para garantirmos o nosso desenvolvimento e exercermos o pleno exercício da democracia.


As políticas de inclusão social acima referidas, como não poderiam deixar de ser, se apresentam nas áreas da saúde, educação, segurança e geração de emprego, que fazem parte de programas de governo de todos os governantes, porém, nenhum deles se dispõe a ouvir o povo de forma co-participativa. Nós sociedade cabedelense, devemos deixar de comodismos e exigirmos a nossa co-participação, criando associações comunitárias nos bairros onde não existem e onde existe participando das assembléias, levando estas discussões também para os sindicatos, participando dos conselhos municipais e garantindo com isto, Conselhos municipais independentes e voltados para os interesses coletivos.


Na educação, nossas discussões devem partir da preocupação de que devemos cuidar das nossas crianças, dando uma formação eficiente, para que elas deslumbrem um futuro digno, com uma profissão que lhes garantam empregos e com isto, não caiam no mundo das drogas e do crime. Podemos criar um sistema por tempo integral, no qual, nossas crianças não fiquem na ociosidade, oferecendo uma educação mais efetiva, profissionalizante. Devemos apoiar nossos professores na busca de melhores condições de trabalho, com salários justos e treinamento permanente, pois a base da educação é formada pelos mestres.


Um dos grandes problemas dos nossos jovens é o desemprego, não só destes, mas de uma grande parcela da população. Nossa cidade possui um potencial enorme para geração de emprego. Temos um litoral rico que se implantarmos o turismo ecológico poderemos gerar emprego, poderemos de forma planejada criar uma orla com restaurantes e bares padronizados atraindo os turistas. Temos ao longo da rodovia várias empresas instaladas que com um pouco de interesse do governo municipal poder-se-ia criar condições de emprego para nossos jovens, dando incentivos fiscais para as empresas que tivessem o maior número de empregados moradores de Cabedelo. E por fim, o Porto que possui um potencial grandioso de desenvolvimento para uma região, basta que seja criada condição mínima para seu funcionamento.


É possível criar uma nova Cabedelo, com a participação de toda a sociedade, de forma organizada e co-participativa. Esta é a proposta do Coletivo Democrático e Popular, dar início a este processo, utópico, mas essencial para alcançarmos dias melhores. Convidamos todos os cidadãos interessados na construção de uma Cabedelo, justa e igualitária, com políticas públicas de inclusão social, a fazerem parte deste coletivo para conseguirmos com isto, uma democracia popular, direta, contemplando os interesses da maioria do nosso povo.


Estes são alguns dos temas importantes nas nossas vidas que poderemos discutir, porém as discussões serão encaminhadas pelas comunidades, a partir daí, O COLETIVO DEMOCRÁTICO E POPULAR irá caminhar junto às comunidades na busca de uma sociedade organizada, consciente e co-participativa.




O SANTO CARTÃO CORPORATIVO

Por Antonio Muniz
Escritor e Poeta Popular


Li recentemente no jornal correio da Paraíba, do dia 10/02/2008, um artigo muito bem feito, escrito com muita garra pelo médico e escritor “Marcus Aranha”, quando ele, em poucas palavras, disse o seguinte: “vejo que a podridão governamental se estendeu aos ministros e chega a feder até na presidência”.


Com menos do que isto se fosse em um País de vergonha muitos que usaram o bendito cartão já tinham voado do poder.

O salário mínimo, anunciado dia desses, diga-se de passagem, uma ninharia. Um vizinho meu, que é aposentado, me disse o seguinte: ”no último reajuste da minha aposentadoria não deu para nada, só foi aumentado a quantia de 29 REAIS para eu viver com minha família. Só de água, luz e telefone eu pago 360 REAIS, ficando o para eu sobreviver”.


O drama deste meu vizinho é comum na maioria dos aposentados.
Conta-se que certa vez, um índio, Felipe Camarão, foi convidado para uma audiência com o governador. Chegando lá, depois de ter demorado um tempão, ele colocou os pés em cima de uma cadeira pra descansar. Logo foi repreendido pela segurança do palácio. Se foi verdade não sei, só sei que, se fosse hoje, o tal Camarão – que seria ministro - receberia um convite para se hospedar com toda sua tribo no Copacabana Palace Hotel, que até merecia pelo serviço prestado à nossa terra Brasil, e até provar tapioca de R$ 50,00, comprada com um certo cartão com o Brasão Nacional estampado na frente.







Radialsita e Jornalista


Adeus meu amigo Altimar Pimentel

Conheci Altimar na década de 1970, durante os ensaios da peça Rimance da Fortaleza de Santa Catarina, no teatro improvisado da escola Imaculada Conceição, em Cabedelo. Eu devia ter na época, oito ou nove anos de idade, mas já me impressionava com a beleza da encenação. Meu pai, seu Wilson do Bandolim e meu tio, Pedro do Pandeiro, faziam parte do grupo, e para minha sorte, sempre me levavam.

Altimar foi uma espécie de mola mestra que alavancou a criação cultural de Cabedelo. Ele foi o professor e porque não dizer, foi mestre de pessoas que foram ou são destaque na cultura do município, nomes como: Tadeu Patrício (fundador do movimento de Música Popular de Cabedelo, atual responsável pela Nau Catarineta e Coordenador da Peça da Paixão de Cristo na cidade); Marieta Rezende (Subsecretária de Cultura), Adenil Estevam (cantor e compositor), Carlinhos de Izabel (atual Diretor do Teatro Santa Catarina), João Torquato (Ex-vereador e ex-secretário de Educação de Cabedelo).

Altimar também foi um dos maiores protagonistas, senão o maior, na luta pela criação do Teatro Santa Catarina, ao contribuir com o TECA – Teatro Experimental de Cabedelo e posteriormente o GETAB – Grupo Experimental de Teatro Amador de Cabedelo.

Sugiro aqui aos nossos vereadores e ao prefeito, que em justa homenagem ao maior responsável pela implantação do Teatro Santa Catarina, mudança do nome do teatro para “Teatro Altimar Pimentel”. Inclusive já dei início a uma campanha para tal.

Não só Cabedelo, mas a Paraíba e o País perdem muito com a morte de um dos mais importantes nomes da cultura popular. Altimar Pimentel era para a cultura o que Tenente Lucena foi para o folclore, ou vice e versa, a partir daí dá para termos idéia da dimensão da sua perda. Adeus meu amigo Altimar de Alencar Pimentel, que nossos jovens lhe tenham como exemplo e inspiração.

Teatro Altimar Pimentel I

Através da coluna, estamos abrindo oficialmente a campanha pela mudança do nome do Teatro, para Teatro Altimar Pimentel. A notícia já está circulando na imprensa e está sendo muito bem aceita pelos cabedelenses e intelectuais.

Teatro Altimar Pimentel II

Dando o nome de Altimar Pimentel ao atual Teatro Santa Catarina, será além de um gesto de gratidão por tudo o que Altimar representa para a cultura da cidade, como também uma forma digna de reconhecer seu trabalho pela implantação de um teatro no município.

Pimenta do Reino I

Corre à boca miúda que o ex-prefeito Dedo Rezende estaria sendo sondado para ser o vice na chapa de Zé Régis. Caso isso não aconteça, o PMDB de Cabedelo, que é liderado por Dedo, deverá indicar o vice na chapa de Zé Régis. Só não se sabe ainda, de que grupo partiu a iniciativa do convite. Quem viver, verá... pra me contar!
Pimenta do Reino II

Já circula na cidade, que o ex-prefeito Dedo Rezende e o atual prefeito Zé Régis, andam conversando. Segundo os linguarudos de plantão, as conversas sobre a possibilidade de Dedo se unir com Zé anda de vento em popa. O maior problema dessa união, é que o diretório local do PMDB, não recebeu a notícia com bons olhos e já mandaram recado pra Dedo: “se ele quiser se juntar com Zé Régis, que vá sozinho”.

Eu acho que já vi esse filme...

Até o mês de junho, a Câmara de Cabedelo deverá receber do Tribunal de Contas da Paraíba, documento que informa a desaprovação das contas do prefeito Zé Régis dos anos de 2005 e 2006. A partir daí, os vereadores vão analisar e se pronunciarão em sessão, se aceitam o parecer do TC ou se rejeitam. Caso aceitem, o prefeito Regis não poderá mais sair candidato. Sabem aquela sensação de que já vimos esse filme antes?